Sou determinação, força de mente.
Sou amor, caneta da poesia.
Sou inconstante, força de maré vadia.
Sou humano, apenas temporariamente.
Fora para dentro, dentro para fora.
Largo a mão da fúria repentinamente.
Caio em vergonha, levanto-me novamente.
Não se deve temer a emoção do agora.
Erro, é essa a consequência de ser.
Vou erguer-me, vou tornar-me caneta.
Prepara-te, poema, estou a chegar.
Amor, tornarei a fazer-te escrever.
Determinação, mostra-me a tua silhueta.
Vai chover tinta, o meu humano vai amar.
[ Por vezes, temos amor em nós que se exalta e é expelido de forma colérica e inconsciente, tal podendo magoar os outros ou até nós próprios. Não se sabe, muitas vezes, que tal o é. Consciência, calma...as palavras resolvem. Os verdadeiros laços não se destroem facilmente. ]
Gostei imenso deste em particular,mais ainda do que os outros. E a reflexão final está muito boa.:)
ResponderEliminarÉ muito bom saber ! Tenho intenções de usar essa nota final mais vezes...terá um toque ainda mais pessoal ao que escrever eheh :) obrigado.
ResponderEliminar